POLÍTICA

Pinato nega "vingança" chinesa e não vê ligação de queda com ataques ideológicos

Pinato nega "vingança" chinesa e não vê ligação de queda com ataques ideológicos

Queda comercial é estratégica e ataques estreitaram as relações, afirmou

Queda comercial é estratégica e ataques estreitaram as relações, afirmou

Publicada há 2 anos

Após a publicação de tópico na Coluna Entrelinhas do último sábado, 07, intitulado de "Chineses: a vingança já começou!", o deputado federal Fausto Pinato (PP), presidente da Frente Parlamentar Brasil-China encaminhou nota oficial a esta editoria expondo sua opinião.

Confira-a, abaixo, na íntegra e textualmente:

1. A redução dos investimentos da China no Brasil, conforme aponta o Relatório do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) intitulado "Investimentos chineses no Brasil: histórico, tendências e desafios globais (2007-2020)", tem propósito estratégico de longo prazo e não teve influência dos ataques ideológicos promovidos pelas lideranças do Governo brasileiro, diz o mesmo relatório.

2. O presidente da Frente Parlamentar Brasil-China do Congresso Nacional, deputado federal Fausto Pinato, concorda com o relatório e rechaça qualquer tipo de retaliação por parte da China. Os ataques ideológicos tiveram um efeito oposto, pois eles estreitaram ainda mais as relações entre os dois países, que vão além do comércio bilateral. 

3. Com as recentes mudanças no quadro ministerial, Fausto Pinato espera do presidente Jair Bolsonaro uma postura diplomática moderada, positivista e próspera.

4. Segundo o relatório do CEBC, os investimentos da China no Brasil somam-se R$ 66,1 bilhões e geram 34,5 mil empregos, principalmente no estado de São Paulo.

4. No que se refere à saúde e pandemia, o Governo Chinês foi solidário, encaminhando ao Brasil milhões de vacinas, à revelia da enorme lista de espera de países. A amizade Brasil-China permanece sólida, com o apoio da sociedade brasileira e das instituições democráticas.

Fausto Pinato.

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