VACINAÇÃO

Iniciada campanha de imunização contra Poliomielite e Multivacinação

Iniciada campanha de imunização contra Poliomielite e Multivacinação

Ação acontece até 09 de setembro em todas as Unidades de Saúde

Ação acontece até 09 de setembro em todas as Unidades de Saúde

Publicada há 1 ano

Da Redação

O Ministério da Saúde realiza até o dia 09 de setembro mais uma edição da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e da Campanha Nacional de Multivacinação. Em Fernandópolis, todas as unidades de saúde participam da mobilização das 08h às 16h, de segunda a sexta-feira. 

A vacina contra Poliomielite está sendo aplicada em crianças menores de 5 anos de idade. As menores de 1 ano receberão a dose que estiver em atraso ou a vacina prevista na rotina. As crianças de 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias devem receber uma dose extra da vacina pólio oral (gotinha), desde que já tenham recebido 3 doses da vacina inativada contra pólio (VIP). A meta é vacinar pelo menos 95% dessa população.

Já para a multivacinação, o público-alvo é formado por crianças e adolescentes de 2 meses a 14 anos, 11 meses e 29 dias. Estão disponíveis vacinas contra meningite, hepatite, difteria, pneumonia, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela, HPV, entre outras. A estratégia é atualizar a caderneta de vacinação de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação.

DIA D

O ‘Dia D’ de divulgação e mobilização nacional da Multivacinação e contra a Poliomielite será em 20 de agosto. Em Fernandópolis todas as Unidades de Saúde estarão abertas das 08h às 13h para a vacinação.

DADOS 

O último caso de poliomielite selvagem no Brasil ocorreu em 1989, ou seja, o país está livre dessa doença há 33 anos, fruto do trabalho incansável de profissionais de todos os níveis, engajados no propósito de eliminar a circulação do poliovírus. No Estado de São Paulo, o último caso registrado foi em 1988, no município de Teodoro Sampaio.

Desde 1994, o Brasil tem certificado de erradicação do poliovírus selvagem, mas a baixa cobertura nos últimos anos é preocupante. Os pais e/ou responsáveis precisam se atentar aos riscos e levar as crianças e os adolescentes para as doses necessárias.

Fonte: Secom de Fernandópolis

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