COVID-19

Covid-19: Escolas voltam a recomendar uso de máscaras após casos subirem 22%

Covid-19: Escolas voltam a recomendar uso de máscaras após casos subirem 22%

Internações em UTI´s sobem 35% e em enfermarias 32%

Internações em UTI´s sobem 35% e em enfermarias 32%

Publicada há 1 ano

Imagem: Ilustração. Foto: Jornal de Brasília

Da Redação

Apenas nos últimos sete dias, a média diária de novos casos de Covid-19 no Estado de São Paulo cresceu 22%. A informação é do Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), atualizados na quinta-feira, 18.

Segundo o Seade, dentre os dias 11 a 17 de novembro, houve, em média, 1.487 novos casos diários no Estado. Entre 04 e 10 novembro ocorreram diariamente 1.216 casos.

A nível Brasil, nos últimos sete dias, o consórcio de veículos de Imprensa apontou uma média móvel de 11.525 casos positivos, um número 211% maior que o cálculo de 14 dias atrás.

O número de internações cresceu 35,5% nos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) e 32% nos leitos de enfermaria.

MÁSCARAS NAS ESCOLAS

Escolas das redes pública e particular de ensino estão voltando a recomendar o uso de máscara nos ambientes fechados das unidades escolares.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informou, que devido ao aumento do número de casos de Covid-19, a pasta voltou a recomendar a utilização de máscaras em situações de maior risco de transmissão do vírus, como os ambientes fechados das escolas.

A secretaria, ainda, reforçou que todas as escolas da rede seguem os protocolos sanitários, como higienização constante das mãos, higienização e ventilação dos ambientes, identificação e afastamento dos casos e monitoramento de seus contactantes. “Se houver caso de estudante ou professor suspeito (2 ou mais sintomas) ou confirmado para Covid-19, este deve permanecer em isolamento por 5 dias, conforme orientação médica”.

Já a Secretaria de Estado da Saúde reforçou a importância de a população procurar os postos de vacinação para tomar as doses de reforço contra a covid-19, que evitam casos mais graves da doença.

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